Incêndio na WM

Fogo assustou quem passou pela Avenida Anhanguera

Pizza Federal

Nova pizzaria em protesto dos policiais federais no aeroporto do Setor Santa Genoveva

O Infinity Tem Fim

Anatel quer nova proposta de lei para operadoras que prometem planos infinitos, enquanto, na verdade, o fim é quando elas bem quiserem.

Boi Cotas

Seria melhor cotas para políticos tenho certeza!!

Modismo é Moda

Enquanto isso nas redes sociais a última moda é copiar, todo mundo quer ser uma xérox desde pequeneninho

sábado, 18 de agosto de 2012

Incêndio na WM

Sábado geralmente é dia de folga, dia de churrasco, mas infelizmente para os donos e familiares da loja de Ferragens WM, hoje foi dia de prejuízo. Quem passou pela Avenida Anhanguera sentido Novo Mundo, pôde presenciar o incêndio que tomou conta de toda a loja de ferragens e ameaçou invadir as lojas vizinhas.

Segundo testemunhas e curiosos o incêndio teve início próximo às 12h40, assim que ouviram estouros, e telhado caindo, acionaram o Corpo de Bombeiro que chegaram em cinco minutos. Por volta das 13 horas todo o fogo já estava aparentemente controlado e os bombeiros faziam o trabalho de prevenção para que o fogo não prejudicasse os outros estabelecimentos. Ninguém foi ferido e o motivo ainda não foi revelado pelos boeiros, porém testemunhas disseram ter ouvido quatro explosões. CLIQUE AQUI e veja as fotos.















sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Pizza Federal



Foto de Sebastião Nogueira, O Popular
Que quase “tudo no Brasil termina em pizza”, já é um dito popular e uma verdade, mas que a pizza agora também é dividida com o povo em geral isso é novidade. Ontem, quinta-feira (16), no Aeroporto Santa Genoveva, grevistas da Polícia Federal realizaram Operação Blackout, que também foi feita em diversos aeroportos do País.

Segundo o jornal O Popular, Adair Ferreira, presidente do Sindicato dos Policiais Federais em Goiás (SINPEFGO) disse: “aqui, um único policial trabalha em um plantão de 24 horas, o que não é recomendada pela nossa academia nacional, que é recomendada é que cada policial deve atuar, pelo menos em dupla. Mas o Idea seriam pelo menos 8 agentes trabalhando.”

Se engana quem pensa que essa operação teve como carro chefe só a entrega de pizza e policiais de braços cruzados, em forma de protesto o grupo de policiais efetuaram vistorias detalhadas em bagagens e documentos de TODOS, sim eu disse, TODOS os passageiros, o que em dias normais é feito por amostragem. Claro que isso ocasionou também em alguns vôos perdidos.

O ministro Napoleão Bonaparte Nunes Maia Filho, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), segundo o G1, proibiu essa ação proposta. “Proibo a realização de quaisquer bloqueios ou empecilhos à movimentação das pessoas, no desempenho de suas atividades normais e lícitas e ao transporte de mercadorias e cargas.” Disse Napoleão. E assim continua sem acordo com entre a categoria e o governo.


Hmmm... Vou comer uma pizza ali.
Abs.
Lúcio Vérnon

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O Infinity tem fim!


O conceito de infinito, de alguma forma, sempre hipnotiza os desejos humanos de ter. Imagine ter dinheiro numa quantidade infinita, ou saúde, enfim... O que importa é que esse mesmo conceito ultimamente vem sendo aplicado ao mercado, principalmente à telefonia móvel, graças ao desejo de falar por quanto tempo quiser, sem pagar a mais por isso. O que é um segundo desejo do ser brasileiro humano, ter vantagens em absolutamente tudo.

As primeiras empresas a oferecer ligações com preço baixo e por chamadas e não minutos, foi a TIM e CLARO, que em pouquíssimo tempo conquistou mais e mais usuários famintos e desesperados por gastarem menos para falar com familiares e amigos. Porém, nesse mês, graças a diversos processos de usuários contra as empresas de telefonia móvel, foi-se descoberto que o Infinity infinito, sim, tem fim. Segundo a Anatel, somente no dia 8 de março quase 8,2 milhões de ligações da operadora TIM foram simplesmente desligadas pela empresa, gerando um faturamento extra de R$ 4,3 milhões.

Entretanto, hoje, quinta-feira (16), uma nova proposta para regulamentar as ligações feitas por aparelho móvel, deverá ir à consulta pública. As operadores de celulares serão proibidas de cobrar pela segunda chamada, se por ventura a primeira seja interrompida, ou seja, caso o usuário esteja em uma ligação e por algum motivo ela seja interrompida, por motivos técnicos ou não, fazendo com que ele refaça a ligação em menos de 2 minutos, as operadoras não poderá cobrar pela chamada. Isso valeria tanto para o pré-pago, quanto pós-pago.

A Anatel espera que essa medida seja aprovada e entre em vigor dentro de um mês e segundo o conselheiro Marcelo Bechara, essa retaliação regra não é de forma alguma uma resposta às acusações recentes do Ministério Público do Paraná contra a operadora TIM.


Vlw.
Lúcio Vérnon






quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Boi Cotas


E essa já velha polêmica sobre cotas nas universidades federais, o que vocês acham sobre o assunto? Não sei se todos concordariam, mas quanto ao projeto de lei de cotas universitárias, deveria ser aplicado de fato nas candidaturas, de forma a ampliar a cota de políticos honestos eleitos pela população, para no mínimo 50%, de qualquer raça, credo ou descendência.

Veja bem, caso a presidente presidenta Dilma Rousseff sancione o projeto de lei recém-aprovado pelo senado, o país terá um aumento, segundo jornais, de praticamente 150% na quantidade de vagas em universidades federais de nosso Brasilzão a fora, isso já somando as contas racistas raciais. Porém agora vem a pergunta, não seria essa uma medida populista, onde mais uma vez, indecentemente, o governo tenta solucionar o problema da educação abrindo vagas para alunos que não tiveram uma boa educação, graças à falta de investimento dos nossos queridos governantes?
Para alguns estudiosos, sendo aprovado esse projeto de lei, o governo terá que entrar também com meios financeiros para que possa dar condições de estudo aos “cotitas”.



E enquanto isso no lustre das escolas do estado de Goiás, o MEC divulgou o índice do Idebilóide (Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira). A média do ensino médio no colégio público continuou inalterada de 3,4 desde 2011, para 5,5 das escolas particulares.





Um dia chegamos lá, tenho fé!!

Abs,
Lúcio Vérnon 

sábado, 4 de agosto de 2012

Moto sem lei

Ter ou não ter uma moto? Ou duas até... Eis uma questão cada vez mais recorrente, para aqueles iludidos que sonham com a independência prometida pelas concessionárias. Questão que impulsiona o mercado e aumenta a preocupação da família.
Hoje estava voltando para casa, no horário do almoço, quando o ônibus em que eu estava, infelizmente atropelou um motoqueiro... Ele havia avançado o sinal, tentando ainda aproveitar os segundos da luz amarela, o grande problema é que não deu tempo.
Como sempre algumas pessoas se aglomeraram para ver o que aconteceu, a moto estava quase toda embaixo do Eixo Anhanguera e por sorte, muita sorte o motoqueiro estava vivo. Mas isso me fez pensar, sobre o que acontece com a cabeça das pessoas que compram uma moto. Será que elas pensam que a moto da algum super poder? Daqueles que deixa a pessoa invulnerável, imortal? para que tanta imprudência?
Não faz muito tempo, um motoqueiro quase atropelou uma senhora que andava tranquilamente pela calçada, a moto acabou batendo com alguns lixeiros, e quem pilotava levantou-se ainda xingando a senhora. E aí eu pergunto, quando se compra uma moto ganha-se o direito de violar as leis de trânsito, usando a calçada para fugir driblar os carros?

Ps.: Desculpe fugir um pouco da linguagem do blog, mas o que ocorreu não teve graça.

Abs.
Lúcio Vérnon

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Modismo é Moda


Quem nunca postou algo nas redes sociais só para ganhar um curtir, comentários, ou mesmo para tentar passar uma imagem de "carinha descolado da turma", com a desculpa de que achou engraçado, que atire o primeiro computador! - De preferência atire aqui no meu quarto, no meu colchão... Vai que um não quebra...
Acontece que agora tudo virou modinha, todo mundo tem a cara do Mussum, e a culpa? É claro que é da Rita! Afinal a gordinha Iemagreceu, a feia ficou bonita... E alguns poucos como eu, já não aguenta mais olhar para as mesmas imagens de adolescentes, em quadros, fazendo caretas, e tentando passar um ar de "tenho sabedoria, mas sou engraçado... Fuck Yeah!".
Porra! Vamos falar sério - só um pouquinho! O que se passa na cabeça da galera para gastar o dia inteiro compartilhando tudo o que vê pela frente? Será que essas pessoas acordam um belo dia, depois de um sonho estranho e fala para si: hoje eu vou mudar o mundo, vou fazer uma montagem do Mestre Miyagi respondendo perguntas sobre putaria as coisas da vida para o pequeno gafanhoto, Daniel San. Será que alguns pensam: porra! Já existe essa piada, mas e se eu colocar um desenho um pouco diferente, ela vai ficar mais engraçada? - Alguém pelo amor de Deus, avisa a eles que a piada continua sendo a mesma!

sim, eu sei que alguns que irão ler esse post vão falar: "ah, mas não é por aí, tem que olhar o humor"... Blá blá blá... "Hoje está tendo um boom do humor brasileiro"... Blé blé blé... E com essa última frase até que concordo, sério, realmente está tendo um baita BOOM do humor brasileiro, as piadas inteligentes, engraçadas, estão sendo fodidas explodidas e morrendo para o politicamente correto, ou para a modinha de repetir tudo e não criar nada! São poucos os verdadeiros humoristas no Brasil. Um Salve para o M.R do Chages!



Por hoje é isso!FLW!
Lúcio Vérnon
Ps.: Adoro o Mussum, mesmo estando de saco cheio... hehehe...

terça-feira, 31 de julho de 2012

Jornais? Não entre em PÂNICO!


Não sei se foi a cerveja, a coca-cola, o Guia dos Mochileiros das Galáxias, ou o medo que ando das notícias, que me fez acreditar que os jornais, atualmente, deveriam ter na capa um selo bem grande escrito em legras garrafais e amigáveis a frase: NÃO ENTRE EM PÂNICO!
Sim! Deveriam mesmo ter essa frase no canto superior à direita ou esquerda da capa do jornal, de forma extremamente visível, quase que com neon piscando, para alertar a população, inspirar a calma, ou ao menos tentar passar um ar de quem se importa com a sanidade mental dos leitores.
Imagina, estamos andando pela cidade, tranquilamente, com um super fone de ouvido, tentando evitar que um extra-terrestre ouvidor de funk carioca nos venha abduzir, indo almoçar, ou quem sabe indo para casa, bar, motel, e aí vemos penduradas por um grampinho, numa banca de revistas, bem em nossa frente, jornais com a manchete: QUE VAGINÃO, HEIN! Fala a verdade... A primeira impressão que temos é que ou o jornal resolveu dar aquela comida fotografada na mulher, ou que o mundo virou de pernas pro ar, literalmente, e a vagina de alguém é mais importante que todos os acontecimentos do dia.
 
Diariamente milhões de jornais, sensacionalistas como esse, são vendidos devido as matérias apelativas com pouca informação ou esclarecimento, com letras garrafais de fundos vermelhos ou pretos, sem contar quem na grande maioria de jornal com esse tipo de linguagem, os jornalistas tentam bancar os juízes do fato, eles falam a verdade, eles SÃO a verdade, bastam olhar para a cara do cidadão que eles sabem de tudo o que ocorreu. Quem os instituiu no poder? Na faculdade de jornalismo, não é isso que aprendemos, a não ser que uma raça pandimensional tenha criado o planeta Terra para explicar o objetivo da vida e Tudo Mais. E sinceramente duvido que isso tenha acontecido. Mas o mais importante é que a PM Pegou a espada do He-man!


Abs.
Lúcio Vérnon

quinta-feira, 1 de março de 2012

Pelo que "vale" a pena morrer?

A vida tem um valor.
Essa ideia está presente na mente de toda a sociedade atual, o valor da vida. Poderia invocar o instinto de sobrevivência latente em todo o ser vivo para explicar essa valoração (ou valorização?) mas isso fugiria um pouco do foco que quero expor aqui.
Se a vida tem um valor como se dá essa valorização? E indo um pouco mais além, se a vida tem um valor, uma quantidade representativa que a torna importante o que afinal superaria essa importância? O que é mais importante que viver? Pelo que vale a pena morrer?

Na assim chamada Idade Média houve uma ascensão do ideal de valoração. No momento em que o comerciante ascendeu em importância social outros fatores somaram-se a esse, como a disseminação do livro, o surgimento de novas técnicas vindas do Oriente e trazidas principalmente pelos próprios comerciantes, na estruturação da atual ideia de valor. O valor outrora poderia muito bem ser definido como virtude, como algo inerente e benéfico mas nesse momento o mundo e o tempo, que antes eram tidos como domínios de Deus, passaram e ter um valor, passaram a ser medidos. Houve a elaboração de unidades de medida universais para o tempo e o espaço, a ideia de um salário, de uma quantidade de lucro que o homem recebe por uma quantidade de tempo empregado em determinada atividade...e a vida ganha seu "valor".
Esse "valor" está presente na Modernidade mas de forma um pouco diferente da valoração medieval. É uma valoração um pouco mais subjetiva, onde o sujeito é o bem maior do próprio sujeito e perder esse bem lhe causa terror, a não-existência anunciada pelo morrer causa no homem moderno terríveis problemas de caráter emocional e psicológico, pois a "minha vida vale muito".
A morte é algo natural. Todos morreram ou morrerão. A vida nos pertence? Há mesmo um valor inserido nela?

Na Antiguidade os soldados de Atenas, Esparta e Roma e mesmo de outros pólos entregavam suas vidas ao Estado (uma denominação com significado diferente do atual modelo de estado-nação), ao serviço à comunidade. Ninguém pode afirmar que aqueles soldados não sentiam medo da morte mas não é disso que se trata, eles dedicavam a vida (ou a morte?) para proteger e servir a sua comunidade. A morte não era o pior que lhes podia acontecer, o esquecimento sim era a perda total. No Japão feudal os guerreiros de elite matavam e morriam por seu senhor, era uma morte honrosa, um serviço prestado (samurai significa literalmente servir) onde não se lutava necessariamente por ódio e mesmo ao inimigo havia um forte senso de honra e respeito.
A vida não tem valor, por isso ela vale tudo!
Ao se estipular um valor à vida pode-se comprá-la, vendê-la ou trocá-la mas ao se retirar o valor da vida ela apenas é, flui, existe. Não é nossa, não a temos, apenas estamos e somos n'ela, e a ela podemos dar qualquer direção que nossas faculdades nos ofereçam.
É como se tivéssemos a posse de algo que não tem dono, para administrarmos por um período cabendo a nós zelar ao máximo dessa posse, empregando-a nos mais nobres atos que nossa consciência possa eleger.
A entrega da vida pode ser um momento sublime, de doação, de desapego e de trabalho. Um trabalho sincero e honesto onde nada se obtém em troca para si como indivíduo mas para todos como humanidade.
Se a vida é uma posse temporária que foi dada à nossa consciência objetiva ,se a morte é a passagem, o momento em que nos é tirada a posse da vida pela mesma Lei Natural que nos concedeu e se a anti-vida é um estado onde perdemos a posse da nossa própria vida prematuramente, onde vivemos como mortos-vivos sem o controle das nossas ações e decisões então eu diria que vale a pena morrer pela vida, pelo não valor da vida, pelo bem mais precioso que compartilhamos unicamente por nunca termos.

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